Do cálculo inicial de R$ 500 mil de ISS devido na obra, os engenheiros teriam acertado um desconto que reduziu o imposto a ser pago para R$ 15 mil. Outros R$ 235 mil, segundo as investigações do MP, foram pagos em propina aos fiscais envolvidos.
São eles: Ronilson Bezerra Rodrigues, Luís Alexandre Cardoso de Magalhães, Eduardo Horle Barcellos e Carlos Augusto Di Lallo Leite do Amaral, que já respondem a outras ações que apuram a atuação da quadrilha na Máfia do ISS, desmantelada em 2013 pelo MPE.
E, com tudo isso, o que me impressiona é que, quando da discussão do projeto do ISS no Congresso Nacional, estes Municípios ainda insistem em manter as deduções de base da cálculo para construção civil.
Se fosse colocado um ponto final neste debate da dedução, não teríamos esta possibilidade.